A partir de agora, usarei esse título para partilhar reflexões e encantamentos cotidianos.
Por exemplo: recentemente, realizei uma aspiração nutrida já há mais de 30 anos. Fizemos uma pausa de 2 dias e fomos a Montagnola, cidade do cantão italiano aqui da Suíça, onde fica o Museu Hermann Hesse.

Tenho uma longa relação de amizade inspiracional com Hesse. Conheci a obra dele pelo presente de um livro que meu irmão Gabriel me trouxe (“Demian”), e depois pelas partilhas com meu dileto amigo Valdelir Perufo sobre “Pequenas Alegrias”, “O jogo das contas de vidro”, “Sidarta”, e por aí vamos.
O fato é que a visita ao museu e um breve mergulho na história de vida de Hesse foi uma fonte generosa de incentivo a retomar uma conexão mais efetiva com a simplicidade, com a autenticidade do que traz sentido para minha existência, e uma generosa dose de contato com as belezas da Natureza.
Oportunamente, partilharei mais sobre esse passeio, mas desde já quero estimular que você observe o que traz energia e contentamento para sua vida. E dê passos cotidianos – ainda que pareçam pequenos – no sentido de manter bem viva a fonte de suas inspirações.